Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. saúde pública ; 29(7): 1392-1406, Jul. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679575

ABSTRACT

O objetivo do estudo foi analisar se o tipo de vínculo de trabalho está associado a diferenças no acesso e utilização dos serviços de saúde. Utilizando os microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD/2008) foram estudados trabalhadores de 18 a 64 anos (N = 152.233), de ambos os sexos. Foram calculadas prevalências e razões de prevalência brutas e ajustadas das características de saúde dos trabalhadores por meio de regressão de Poisson. Em relação aos formais (n = 76.246), os informais (n = 62.612) e desempregados (n = 13.375) apresentaram menor escolaridade, menor renda mensal, pior estado de saúde autorreferido, maior frequência de "acamado nas duas últimas semanas", maior dificuldade de acesso e menor procura e uso dos serviços de saúde, mesmo após ajuste para sexo, faixa etária, região, escolaridade e informante. Há necessidade de políticas de saúde que diminuam a desigualdade no acesso aos serviços de saúde pelos trabalhadores informais e desempregados.


The aim of this study was to analyze whether job market status is associated with differences in health services access and use. Data from the Brazilian National Household Sample Survey (PNAD/2008) were used to study workers 18 to 64 years of age, both men and women (N = 152,233). Prevalence and crude and adjusted prevalence ratios for the worker's health characteristics were calculated using Poisson regression. When compared to formal workers (n = 76,246), informal workers (n = 62,612) and unemployed (n = 13,375) showed less schooling, lower monthly income, worse self-reported health status, more frequent reporting of have been "bedridden in the previous two weeks", greater difficulty in accessing health services, and lower health services seeking, even after controlling for sex, age bracket, region, schooling, and respondent. Health policies are needed to reduce inequalities in access to health services by informal workers and the unemployed.


El objetivo del estudio fue analizar si el tipo de situación en el empleo se asocia con diferencias en el acceso y utilización de los servicios de salud. Utilizando datos microeconómicos de la Encuesta Nacional por Muestra de Domicilio (PNAD/2008) se estudiaron trabajadores de 18 a 64 años (N = 152.233) de ambos sexos. Se calcularon prevalencias y razones de prevalencia ajustadas y características manifiestas de los trabajadores de la salud a través de regresión de Poisson. En situaciones de relación formal (n = 76.246), informal (n = 62.612) y desempleo (n = 13.375) contaban con menor educación; menores ingresos; peor percepción del estado de salud, una mayor incidencia de "postrado en cama las últimas dos semanas", de mayor dificultad de acceso y de disminución en la demanda y utilización de servicios de salud, incluso después de realizar ajustes por sexo, edad, región, educación, e informante. No es necesario que las políticas de salud reduzcan la desigualdad en el acceso a los servicios de salud para los trabajadores desempleados e informales.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Employment/statistics & numerical data , Health Inequities , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Health Services , Healthcare Disparities/statistics & numerical data , Unemployment/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Employment/classification , Health Surveys , Health Services Needs and Demand/statistics & numerical data , Poisson Distribution , Prevalence , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Unemployment/classification
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL